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quinta-feira, 3 de março de 2011

que mundo e esse

Ah mundo desigual, onde tantas barbaridades acontecem! Triste se viver num mundo assim. Quantas atrocidades, quanta violência, quanto desamor! Esse não foi o mundo deixado pelo Senhor, onde as pessoas se dividem por raça, cor, cultura, educação, sexo, e poder econômico. Ainda existem os que reclamam que a vida é difícil, mas difícil ainda é ter que conviver com tudo isso, quando essas situações vão de encontro a sua maneira de ser e pensar.
Estamos chegando num ponto, onde a discriminação é tamanha, que o próprio negro, a maioria das vezes, quando consegue ultrapassar a barreira financeira, não busca em sua raça, a companheira. O branco, se sente credenciado a ocupar os melhores espaços e relegar os irmãos de cor. O pobre, sem condições de um mínimo de decência pra viver e sustentar a família, mendiga, invade ruas, se marginaliza, no afã de obter um pão, ou, a “droga”, que lhe faz sentir, (ainda que por instantes), o gosto do poder. O homem que se arvora da força e de uma suposta autoridade perante a mulher; maltrata, espanca, violenta, reprime... A intolerância religiosa; cuja prepotência dizima multidões, que não comunga de suas ideias. Os que se acham mais cultos e chegam a ter orgasmos mentais, ao julgar os demais incompetentes, burros... Os homossexuais ridicularizados e ultrajados pelos "ditos machões" e até mesmo pela sociedade hipócrita. O preconceito profissional, especialmente contra a mulher. Os ricos... ah! Esses? Donos do mundo, compraram-no, com suas armas poderosas; aquelas que mobilizam pessoas, movem montanhas, destroem a humanidade, Nações e, que considero o pivô de tanta miséria por aí afora. E tantos outros...
Preconceito maldito! Que afasta as pessoas, que segrega, que já foi motivo de verdadeiras atrocidades, pelo mundo.
Não obstante, nessa sociedade tão desigual, ainda somos ultrajados em nosso direito mais básico; o de ir e vir, uma vez que já não se tem o mínimo de segurança, pois os marginalizados, afrontam-nos, com aparatos que assustam a própria polícia. Esses, frutos também da discriminação social e do abandono, não só das famílias, bem como das autoridades competentes.
Muitas lágrimas o Pai deve derramar, ao ver que nada foi entendido, nada foi valorizado. Alguns pedem socorro, outros, que não estão nem aí e aqueles, que em suas supremacias, fazem questão de perpetuar o preconceito. Felizmente, ainda existem pessoas que lembram, de elevar o pensamento numa prece, pelos discriminados, pelos que sofrem todo tipo de preconceito, pelos que estão perdidos em suas caminhadas e se sentem de alguma forma, superiores aos demais; por um mundo melhor, onde todos tenhamos como objetivo principal a paz, a tolerância e a respeitável convivência, entre todos os povos do universo, de forma igualitária.
Diga não ao preconceito! Se cada um fizer a sua parte, formaremos um contingente enorme de multiplicadores do pensamento igualitário, contribuindo assim, para um mundo mais harmônico, mais feliz.
 

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